segunda-feira, 31 de agosto de 2009

IKWC - Parte 6 - A vitória!

Com o abandono da 2º classificatória e a eliminação da terceira, vide que nem fui para pista, joguei fora qualquer chence de ir a final.

Mas EU PENSO KART e tenho prazer em andar de kart. Estava ali. Ir embora não fazia sentido, os atrasos já não me incomodavam mais e estava feliz com tudo.

A noite foi excelente, dormi bem e acordei melhor ainda. A febre parecia ter me largado. O que era? Sei lá! E nem quero saber. Como haviam 3 baterias atrasadas do dia anterior, e a minha era a quinta bateria da 4º classificatória, sabia que ia entrar na pista tarde.

Descansei e muito. Cheguei tarde ao Kartódromo e ainda tive que aguardar um pouco até a hora de ir para pista.

Chegado o momento do sorteio e os "Deuses do Kart" foram generosos comigo, kart 10... Era um dos canhas. Mas tinha muita gente boa naquela bateria. Além do Kenny, o Belga líder do Campeonato, tinha Tubino e Ed... 3 caras qeu tinham a mão da pista. Mas seus conjuntos não foram fortes, e eles sortearam pés-de-pano. Tubino e Ed optaram por trocar de kart e largaram em último.

No qualifing deu para perceber que a troca deles foi excelente. Marcaram respectivamente 1º e 2º lugar, mas a pole ficou comigo, já que a troca de kart era penalizada em largar de último. Se fode aê! rsrsrsrs

Quem também não tinha nada com isso, era o Kenny, que largou em segundo coladinho comigo.

Antes da largada, no alinhamente do grid, vi o Gregory e o Laporte conversando com o Kenny, e se mostraram preocupados comigo a frente, pois não me conheciam. Chamei o Gregory na mesma hora, e pedi a ele para avisar ao Kenny, que seria jogo limpo, e ele na mesma hora falou comigo que o Kenny só tentaria me ultrapassar numa oportunidade em que eu cometesse algum erro.

Largada dada, e abrimos rapidamente do 3º. Fiz uma corrida concentrada. Era uma corrida longa, e tudo poderia acontecer. Meu kart era um canha daqueles. Mesmo quando errava alguma coisa o tempo vinha, e o Kenny fazendo milagre com o pé-de-pano 19. Ficou na minha cola a bateria inteira. Eu abria um pouquinho e daqui a pouco estava o Belga no meu cangote de novo.

Vi o Ed tomando um stop-and-go e sabia que ali ele tinha dado adeus aquela corrida, menos um na briga. Alheio a tentar ver o que acontecia atrás, fomos virando num ritmo bom... E quando chegamos a meia reta dos retardatários os Belgas chamaram o Kenny para ir ao box fazer sua parada obrigatória. Claro, estratégia armada. Se eu perder tempo com os retardatários, volto atrás dele. Aí é defender até o final e mais uma vitória Belga.

Mas eu ganhei vários coaches na beira da pista, e não só eu percebi o bote dos Belgas como todos eles. Todos os brasileiros fizeram sinal para entrar no box na volta seguinte. E assim eu fiz. Uma volta sem erros, Kenny voltando para pista numa volta lenta com os pneus sujos e uma parada de box perfeita, me devolveram a pista com meia reta de vantagem. Excelente!!! Agora era controlar a vantagem e torcer pela bandeirada.

Mas precisava ter um pouco mais de emoção, e na última volta, que eu não sabia que era a última, pq não tínhamos bandeira branca (regulamento), encontro Alex Kid na última curva, sabia que o Kenny havia se aproximado devido a um outro retardatário que havia pego um pouco mais atrás, na mesma volta.

Um chega para lá daqueles no Kid, que nem reclamou. Sabia que tinha entrado na reta perdendo tempo, mas o Kenny perdeu mais ainda. Passei metade da reta olhando para trás, procurando o Kenny para se necessário defender, foi quando vi a pilotaiada Brasileira comemorando. Ao olhar por cima do meu ombro esquerdo, vejo Calunguinha agitando a quadriculada...

Ops, quadriculada? Cerrei o punho e vibrei! Vibrei muito... Kenny passou por mim e comprimentou... Falei para ele que metade do trabalho havia sido feito pelo kart... Que foguete!

Tubino logo depois de encostar os kart tbm veio me parabenizar... Ele havia chegado em terceiro, a apenas 2 seg de mim... Excelente corrida de recuperação!!!

Champagne...

Hora de comemorar, apontar para meus patrocinadores, que justamente naquele dia estavam em Macaé sentadinhos na arquibancada e levar o nome do Point Kart ao lugar mais alto do Pódio!!!

Emocionante... Queria uma medalha, mas o primeiro lugar foi demais!!! Não queria nem mais saber da última etapa... Minha missão estava cumprida! Hora de ir para noite comemorar...

Até as pistas!

IKWC - Parte 5 - O dia da decepção.

O título diz o que foi o meu dia. Mas a decepção não veio na pista.

Com uma febre de fazer o sol fever, não conseguia nem sair da cama, quanto mais andar de kart.

Os atrasos foram providenciais para que eu tentasse melhorar. Mas melhorar do que se eu não sabia o que eu tinha. A febre não acompanhava nenhum outro sintoma, e eu simplesmente sentia frio quando a febre aumentava, e quando a febre aumentava eu não conseguia fazer mais nada. Só pensava em ficar deitado e ficar encolhido.

Mas eu cheguei até aqui e não era hora de desanimar. Com ou sem febre fui para pista. Tive que trocar de kart e já largaria de último. Com febre então, o que eu vou fazer? Novamente o kart não era um canha, mas também não era um pé-de-pano.

Alguns pilotos como Gustavo Labanca ficaram brincando comigo, dizendo que eu era o Piquet, pois estava na pista esperando a entrada dos pilotos, dormindo em uma das pilhas de pneus na entrada da reta. O que eles não sabiam, é que eu não tinha força para ficar em pé.

Hora de sentar a bunda no kart e ver o que acontece. ... Não acontece nada. Na merda eu estava, na merda eu fiquei...

De macacão, luva, balaclava e capacete a temperatura do corpo aumentou ainda mais. Perdi contato com o pelotão traseiro muito rápido e cada vez ficava mais para trás... Tentei... mas além de não sair de último, ficaria mais debilitado ainda para a bateria da noite. Abandonei com 10 voltas. Quase desmaiando, encostei o kart na oficina. Fiquei assistindo a corrida de dentro da pista, mas não tinha muita noção do que estava acontecendo. Assim que acabou a prova, os mecânicos foram me amparando até a ambulância.

Affff.... Ambulância??? Aquilo era um açougue... Elas serviam ao psicológico de todos, e acredito que serviram e muito bem em casos de imobilização (vide o acidente do Renatinho) e para fazer a transferencia do piloto até ao hospital mais próximo. Fora isso... Cruzes...

Fiquei com medo de ser espetado por aquelas agulhas, depois que o médico abriu a embalagem, retirou a injeção e colocou de volta na embalagem aberta, depois que soube que a segunda ambulância já havia preparado a mistura passada pelo "doutor"! Será que o enfermeiro não tinha que jogar aquela injeção aberta no lixo?

Sei que fiquei umas duas horas dentro da ambulância completamente apagado. Gabizo me achou tempos depois, mas não consegui dar mais do que dez passos. Quase desmaiei novamente e fiquei sentado na pista por quase 30 minutos.

Fui para sala vip, e rezando para a minha bateria da noite ser uma das 3 transferidas para a manhã seguinte. Merda! Se fode aê... Teria que correr de novo. A minha ficou sendo uma das três que ainda iriam correr. Quer dizer, a pilotaida foi para pista, eu não. Na sala vip estava, na sala vip fiquei.

Alguns passavam para me dar uma força. Outros nem sabiam o que estava acontecendo e ficavam me incentivando a ir para pista, mas era humanamente impossível voltar a correr naquele dia.

Gabizo me deixou na casa muito engraçada, que não tinha teto, não tinha nada... E Pimenta, Gisele e Fernando tentanvam fazer de tudo para me ajudar... Mas fazer o que, se nem farmácia 24h tem em Macaé? Hunf... Tomei um Tilenol que achei no fundo da mochila e fui dormir... Ou pelo menos tentar.

No dia seguinte, Gabizo ficou monitorando o início das baterias, e eu só iria correr por volta das 22h, vide todos os atrasos. Tempo de recuperar e...

Até as pistas!!!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Influenza A. Será?

Alguns estão pensando, novamente, que desisti de atualizar o blog, mas não é isso não.

Apenas uma febre maldita, que me atormenta a pelo menos 2 semanas, não me deixa ter forças para fazer muitas coisas. As vezes ela me da dois dias de folga, mas é raro.

Só estou escrevendo rapidamente hj, pq tive que vir na LAN para resolver problemas. Mesmo assim acompanhado, para evitar maiores preocupações.

Aos amigos que se habituaram a acompanhar, ler e opinar, estou devendo: o acerto do texto da primeira corrida do Mundial, (está uma merda de tantos erros), a etapa do KR e do XKART em Macaé.

Volto em breve e sem febre!

Até as pistas!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

IKWC - Parte 4 - Corrida 1

Foi chegada a hora da primeria largada. Estava tenso! Filipe Jorge olha para mim e fala: -"se ficar desse jeito vai parar no final do grid". E ainda brinca: -"Aí Poul, mas um pato nervoso!" E estava nervoso mesmo! Não nego. Mas a tensão passa quando sento no kart. O sorteio não foi legal comigo, mas também não estava num rolemã! Era um bom kart o 21.

Pimpolho Faulhaber largava exatamente a minha frente, com o XBURGUER Poul logo a nossa frente. E Poul não passou da primeira curva. Minha idéia era largar bem por dentro e fazer a primeira chincane tranquilo. Tolo engano. Vários karts se enroscaram a minha frente, inclusive Poul e Pimpolho Faulhaber.

Não pensei duas vezes e coloquei por fora. Arriscado! Com muita sujeira o kart não tinha aderência, mas foi por ali, que ganhei as minhas três primeiras posições. As primeiras voltas rolando e pareciam as últimas do campeoanto. A porrada estancava. Ultrapassagens duras, outras ilícitas, e stop-and-go para cá, e para lá.

Segui o ritmo do terceiro e quarto e naquela altura era o quinto. Cheguei a andar em terceiro, mas sofri uma ultrapassagem no último 180º. O pessoal não estava para brincadeira, e ninguém esperava para ir a frente junto. Se degladiavam em qualquer posição de pista sem muita estratégia. Bom, se ninguém faz, eu fiz. Continuei atrás do 3º e 4º e pensei: -na parada de box armo o bote.

Thiago Costa entra no box já nas últimas voltas. É agora... hora de ser rápido e ganhar pelo menos a 4º colocação. Mas não fui rápido e nem muito menos constante. Fiz minha parada na última volta possível e voltei colado, imbutido no Thiago, mas nada que pudesse fazer para ganhar sua posição.

Quadriculada para Matheus, que sobrou junto com Paulista e eu fiquei com um bom 5º lugar.

Nas outras baterias destaque para Mathias-BEL, até então atual campeão Mundial. Kenny também da Bélgica. Já os brasileiros destaque além de Matheus e Paulista, para Pimpolho Jansley, Gustavo Loureiro, Humberto Rubin, Fabinho Konrad, Pedro Washington, Pimpolho Costa e Luir Miranda.

O começo foi promissor. 19 karts na pista, largando em 10º e chegando em 5º. Dias melhores virão.

Até as pistas!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

IKWC - Parte 3

A segunda foi dia de treinar e treinar e gastar mais talões de treinos.

A pilotaiada estava insaciável. As filas não terminavam, mas a Rose teve um pouco mais de paz.

Todos querendo aprimorar eu não sei o que! Quem não aprendeu não aprende mais, e se não aprendeu, só vai viciar nos próprios erros. Acho difícil naquele momento alguém aprimorar alguma coisa. Mas enfim, estávamos todos lá.

A segunda se foi, e pista agora, só no qualifing de terça. E aí já é pra valer.

Cheguei no sorteio e peguei o kart 12. Não tinha feito nada durante as duas primeiras tomadas de tempo, mas será que não era nenhum braço duro? Não sei! Não conehcia os caras.

Apenas sei que quando me preparava para ir para pista, vejo Gabizo correndo pela arquibancada para me mostrar o painel. O Pé-de-Pano estava em segundo. Mas era o Rodrigo Araújo nele. O cara é fera. Será que estava fazendo milagre com ele? Tava nada. Sentei no até então pé-de-pano e percebi que era um senhor canha.

Com a pista mutante, demorei a me adaptar aos novos pontos de freada, errei muito e num qualifing rápido e com apenas 5 votlas lançadas, qq erro é fatal. No final fiquei em 10º com a impressão de que poderia ter ficado muito mais a frente. A bateria era forte, verdade! Mas dava para ir mais longe. Bom, era torcer por um bom kart no sorteio de quarta e fazer o meu dever de casa.

A curiosidade é que Gabizo sorteou o mesmo kart, classificou em 9º e com o mesmo kart a sua frente. Mas Gabizo não gostou do kart, e colocou a culpa no rolemã!!! Bom, opiniões muito diferentes para um mesmo kart, isso normalmente não combina! Bem...

Até Quarta, Até as Pistas!!!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

IKWC - Parte 2

O pessoal do KR que me perdoe, mas vou começar a escrever do IKWC antes dos habituais comentários das etapas de grupo. Prometo que em breve, e com um pouco mais de tempo, falo sobre nossa etapa.

Os treinos foram só aperitivos. Em todo tipo de situações que se possa imaginar. Em termos de competitividade, adrenalina, ultrapassagens, karts ruins e atrasos.


O sonho se tornou realidade, mas começou a virar pesadelo. Gastei todos os meus talões de treinos, na verdade, ficaram faltando 3 baterias, mas vendi os tickets. Não havia mais tempo para correr, a pista ia fechar. O que deveria ter sido feito desde o início, foi feito, mas faltando apenas poucas horas para finalizar os treinos. Uma maneira muito mais chata, mas muito mais justa e eficiente. Simples! Foi formada uma fila. hehehehe Lembram do Tivoly Park? Aos mais novos da Terra Encantada? Pois é. Todo mundo gosta de andar na pista, seja na de bate-bate, ou na de kart. Saía da pista e voltava correndo para fila, e ela ficava sempre gigante. Esperar para ela diminuir e depois andar, aff... Nem pensar. Assim foi feito, diminuiu o atraso, mas não evitou reclamações. Muitas pessoas haviam agendado suas baterias, e voltaram para o hotel, foram almoçar, ou simplesmente se desligaram do tempo e não foram mais pra perto da pista, e esses se sentiram muito prejudicados. Enfim... Não sou organizador, e não sou responsável pelos treinos. E como piloto não vi nada demais até aí. Pra mim até então, tudo era festa. Com algumas ressalvas, mas FESTA!


No domingo veio a Copa das Nações ou Troféu das Nações como alguns gostam de lembrar. O nome não importa muito neste texto. O que valia eram os troféus, e se quando vale uma biscoito traquinas a porrada já estanca, imagina quando vale um título mundial? Grid montado e com Pimpolho Mais Novo Faulhaber ao comando do nosso kart fomos apenas 11º. Não foi de todo ruim, se pensarmos que o kart era horroroso. Na hora da largada mudamos a estratégia e colocamos o Luir para largar. Acostumado a andar no Paulista Light, sair no meio da porradaria, era muito mais a cara do Luir. E assim foi, e nas 3 primeiras voltas, em que ta todo mundo junto, Luir ultrapassou vários karts aproveitando as confusões que eram formadas a sua frente. Mas depois começaram a espalhar os karts pela pista e uma fila se formou atrás dele. Começou a defender e perder muito tempo, enquanto isso os ponteiros foram embora. Depois para piorar seu kart perdeu o freio e tivemos que antecipar a primeira troca. O segundo kart era muito bom e resolvemos esticar o Luir na pista. Ficou cerca de 45 minutos. Luir entregou o kart fora do Painel, mas já tínhamos feito uma troca de kart, e isso nos dava certa vantagem. Faca nos dentes, e fui pra pista. Mas excessos não são perdoados. Logo nas primeiras voltas fiz duas ultrapassagens, mas logo em seguida forcei a barra e passei na marra, e na volta seguinte, tomei um stop and go! 40 segundos parado é uma eternidade. Voltei atrás de uma fila de karts. Não sabia quem estava na mesma volta, não sabia se era líder, retardatário ou disputa de posição. Sei apenas que dos 10 karts que haviam na minha frente apenas 1, que inclusive cheguei a ultrapassar, foi embora. Era o Calango Broka. Diogo tava voando, ultrapassei ele no meio de uma das confusões, mas depois não dificultei sua passagem. Saí feliz da pista. Não me importava a posição de pista. Foram várias disputas e muitas ultrapassagens. O fato curioso, que aconteceu a minha frente foi o lance com Matheus Porto. Matheus estava na minha frente, no meio do pelotão. Fui seguindo o Matheus, que tinha uma equipamento muito bom. Mas Matheus fez duas ultrapassagens seguidas, com uma pouco mais de força que era necessário, e tomou uma Advertência. Advertência? Sim! Aquela bandeira enrolada tem o significado daquela bandeira metade branca, metade preta em diagonal. Bola fora, porque se para os gringos esta é uma sinalização comum, para nós, é completamente estranha. O que aconteceu foi que Matheus, não entendeu, continuou atacando os adversários, e eu apenas acompanhando o embalo. Foi quando na volta seguinte ele ultrapassou o Elias Kaiuca, e os comissários não pensaram duas vezes, bandeira preta para ele. Neste momento um bunda-lelê foi formado! Agressões verbais de todos os lados, e até algumas agressões físicas. Juro que essas eu não vi, mas foi o que muitos falaram. Bem, não havia o que fazer e a uma das equipes do Top Kart estava fora.

Continuamos na pista e entreguei o kart para o Gil. Ele substituía o Pimpolho Mais Velho Faulhaber, que havia machucado a costela e estava muito ferrado. Gil, com o kart bom, fez o que tinha que fazer acelerou, mas não haviam muitas disputas na sua frente, os karts haviam se espalhado.

Hora de entrar Pimpolho Mais Novo Faulhaber novamente. Mas Pimpolho logo leva um stop-and-go, e uma louca perseguição por posições, ganha várias, mas não consegue entrar no painel, o que nos daria um lugar no Top 10.

Lá na frente, a Equipe Larimax sobrava. Tendo Pimpolho Jansley como primeiro piloto, Gabizo em segundo, Ed em terceiro e fechando Bob Jansley, eles não deram chances a ninguém.

Colocaram a culpa nos karts, disseram que só pegaram canhas, mas eu discordo. Andaram com uma regularidade incrível, não se envolveram em confusões e levaram a Copa das Nações. Para esta turma o IKWC começou com o pé-direito.

Vcs lembram do Calango que passou por mim? Pois é.... A Calangada ficou em segundo, andaram muito forte também e contaram com um pequeno grande apoio. Colocaram Otávio Porto para abrir a sua série, e Portinho de quebra ainda levou o Prêmio de piloto mais combativo sendo desportista. Parabéns LARIMAX, Parabéns Calangada, Parabéns Portinho!!!

Até as Pistas!