Dia de seletiva é dia de encontrar a melhor estirpe da pilotaiada Carioca.
Casa cheia no Point e comitê de boas vindas pra Presidente da República nenhum colocar defeito. Faixa, comes e bebes e massagem relaxante! Ufa, como eu dormi no intervalo das baterias... E por falar em baterias...
Lembram que escrevi: "do Jansley Pai eu falo depois!"? Pois é. Já até citei em outro post, mas não era daquilo que estava falando.
Com os resultados no Top Kart Barra, parei na mesma bateria que Pai e Filho! Os Jansleys largavam exatamente a minha frente. E se filho de peixe, peixinho é, o pai é tão talentoso quanto o filho. Ou vice-versa!
Seletiva pra testar os pilotos e organizadores. Nestas rodada dupla, será implementada a parada obrigatória no box. Teste pra cardíaco, amigo! Diria o narrador narigudo!
Agora além de ser rápido na pista, vc precisa ser rápido com a mente. Audácia pra uns, conservadorismo pra outros ou simplesmente pragmatismo. Onde vcs se encaixam diante de uma parada técnica, Pilotaiada?
Se tivesse sido audacioso, teria me fudido... Parar logo no início, andar rápido e ultrapassar os líderes quando parassem... Seria lindo. Se fossemos apenas nós três na pista. Mas antes de chegar neles, chegaria nos últimos, e estes estariam disputando posição, portanto, perderia tempo. E é muito provável que perderia mais do que ganharia.
Se fosse conservador, iria esperando os líderes parando e ganhando automaticamente suas posições. Faria voltas rápidas depois e quando parasse, ainda sairia na frente. Mas provavelmente não daria certo. Ficaria atrás do Pai Jansley, e se ele só parasse no final? Como tirar vantagem disso. E pior, se ele só para na última volta. Seria impossível ultrapassar.
Mas nada disso foi feito. Fui sagaz qdo, no final da reta, consegui ultrapassar Bob Pai. Nesta altura da prova, talvez 3º a 5º volta, Bob filho já abria alguma distância. Tirei a distância e quando colei nele a galera no muro apontava pro box. Queriam que eu parasse. Mas eu sabia que era muito mais rápido. Pq não tentar passar na pista? Pimpolho Jansley não dava mole e fazia um traçado lento e travado. Não me deixava brechas. Foi qdo depois de 3 voltas atrás dele, me rendi aos apelos da torcida, aliás, que torcida, e parei. Voltei em 3º atrás de Sandro Morandi. Consegui ultrapassar Sandro logo em seguida e praticamente não perdi tempo. Quando vi Pimpolho Jansley no box parado, percebi que contornaria a curva de saída do box com folga.
Fui rápido na pista e prático na estratégia. Que etapa! Que sábado era esse que começava, hein?
Bandeira quadriculada, punho cerrado, e champagne... Primeira vitória no pré-mundial.
Hora de almoçar!
E a volta do almoço foi cercada de mais expectativa. Baterias sendo montadas conforme a nova classificação. E para minha surpresa apareci em 8º no geral. Isso significa que vou largar no grupo de 7º a 12º, ou seja, primeira fila, segunda posição.
E lá estou eu com os Jansleys de novo. Pimpolho Jansley na posição de honra e Bob Pai atrás de mim.
E agora? Usar que estratégia? No início achei que Bob Pai ficaria me incomodando, mas pra minha surpresa abri com certa facilidade. Como nas primeiras voltas defendi até mais do que devia. Pimpolho Jansley abriu.
Não conseguia tirar a diferença, mas ao mesmo tempo abria cada vez mais do terceiro.
Com um terço de corrida, eu e Pimpolho começamos a chegar no tráfego. Foi quando achei que era a hora do bote. Não só eu, a torcida também tinha o mesmo sentimento, e apontaram mais uma vez pro box. Parei no box pra parada obrigatória, e imaginei: se ele perder tempo com os retardatários, saio na frente.
Estava certo. Pimpolho perdeu quase 2s nas ultrapassagens, mas na minha volta a pista, me recoloquei exatamente atrás de Bob Pai. Estratégia pra ajudar Pimpolho ou não, Bob Pai me segurou e perdi duas voltas até ultrapassa-lo, mas era tarde. Pimpolho voltou de sua parada exatamente a minha frente. Foi por muito pouco, muito mesmo...
Melhor pra Pimpolho Jansley, que venceu sua 3º bateria de 4 disputadas e de quebra fez a melhor volta da corrida no finalzinho. Fiquei com um segundo lugar muito bom, mas ainda me considero a zebra das seletivas.
O Sábado foi excelente. Saí em 8º lugar no geral do Point, e pra quem tinha chegado lá em 16º, não poderia ser melhor.
Até as pistas.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
2º etapa (29/03) Kart Riders - Amizade em Alta Velocidade!
Última corrida de março. Ohhh mês pra cansar o bolso. Se tivesse continuado com o futebol, qualquer topo de favela tem um campo pra jogar. Já os kartódromos...
Mais uma vez estamos no TKB, aliás, logo no dia seguinte a primeira seletiva. A Organização do KR foi muito feliz na escolha, e sabendo que muitos de seus pilotos estão frequentando as seletivas, marcou a etapa logo na sequencia, proporcinando disputas de alto nível.
Não lembro de todas as categorias, mas antes da tradicional narrativa da minha corrida, vou colocando o que lembro de destaque deste longo dia.
Estréia do meu amigo Alexandre Couto na KR-TRUCK. Couto ia correr na bateria de convidados, mas como a minha equipe, a IRL, não contava mais com o excelente Felisberto, indiquei o amigo. Pequena reunião e a organização coloca 20Kg de chumbo no colo de Couto e pista pro Malhado.
Couto fez um bom qualifing, vide que não havia treinado, mas perdeu algumas posições durante a corrida, e acabou terminando em 8º. Se não foi a estréia dos sonhos, serviu de tempero pro Point, onde anda forte!
Na KR-2 teve Hat Trick de Sérgio Araújo! Como poderia esquecer! Está aqui "Sérgião"!!!
Na KR-1 uma porradaria de dar medo! Que isso meu povo??? Vamos dar o exemplo pra pilotaiada que ta vindo debaixo. Pior pra Francisco Jansley, que acabaria punido, com a desclassificação e no futuro com a suspenção de uma corrida.
Na KR-1Light, Pole pra Rubin, com Slow largando em segundo e Daniel Faulhaber em terceiro. Mas este não foi o destaque. Quem deu show na pista, não foi o Rubin, que fez além da pole e a volta mais rápida, ainda tomou a quadriculada na frente. O destaque foi pra corridão de Slow.
Slow pegou uma carreta pro qualifing, e um carrinho de rolemã pra corrida. Sabendo disso não pensou duas vezes e passou a corrida inteira fazendo um traçado extremamente defensivo. E não achem que é fácil receber totós a corrida toda, frear na sujeira e ainda sair do lado certo na próxima reta. Tem que ter tanta habilidade, quanto o cara que vira o recorde da pista.
Para seu azar, Slow não contava com um toque na traseira de Daniel, que acabou de tabela desequilibrando seu kart na última curva. Daniel acabou herdando a segunda posição com Slow em terceiro.
No meio do bolo, literalmente um bolo de pilotos. Quem ousava sair do trem, perdia a posição. Qtas ultrapassagens? Sei lá! Perdi a conta!
Na KR-TOP vitória de Sérgio Araújo e um acidente forte, que chamou a atenção. Julio Lenzi num lance muito rápido, foi arremessado de lado em uma pilastra, numa disputa de posição com um piloto que correu como convidado. Lenzi machucou o braço e saiu com um hematoma gigante. Fica a humilde opinião organizadores: convidados nem sempre levam o lema do KR ao pé da letra. Para eles, existem as baterias de convidados!!!
Minha corrida foi muito boa. Pole, melhor volta, quadriculada, punho cerrado e champagne. Saí exausto do kart, vide que tinha andado aquela semana inteira. Entre treinos e corridas foram pelo menos 10 baterias. Virei mais rápido no qualifing do que na corrida, isso pq peguei o bala pra classificação, e na corrida me faltava braço pra tocar o 9HP. No final dava 3 voltas lentas e uma muita rápida, meio que avisando pra quem vinha bem atrás tentando tirar a vantagem: -"Não vem não que tenho garrafa pra vender ainda!"
Até as pistas!
Mais uma vez estamos no TKB, aliás, logo no dia seguinte a primeira seletiva. A Organização do KR foi muito feliz na escolha, e sabendo que muitos de seus pilotos estão frequentando as seletivas, marcou a etapa logo na sequencia, proporcinando disputas de alto nível.
Não lembro de todas as categorias, mas antes da tradicional narrativa da minha corrida, vou colocando o que lembro de destaque deste longo dia.
Estréia do meu amigo Alexandre Couto na KR-TRUCK. Couto ia correr na bateria de convidados, mas como a minha equipe, a IRL, não contava mais com o excelente Felisberto, indiquei o amigo. Pequena reunião e a organização coloca 20Kg de chumbo no colo de Couto e pista pro Malhado.
Couto fez um bom qualifing, vide que não havia treinado, mas perdeu algumas posições durante a corrida, e acabou terminando em 8º. Se não foi a estréia dos sonhos, serviu de tempero pro Point, onde anda forte!
Na KR-2 teve Hat Trick de Sérgio Araújo! Como poderia esquecer! Está aqui "Sérgião"!!!
Na KR-1 uma porradaria de dar medo! Que isso meu povo??? Vamos dar o exemplo pra pilotaiada que ta vindo debaixo. Pior pra Francisco Jansley, que acabaria punido, com a desclassificação e no futuro com a suspenção de uma corrida.
Na KR-1Light, Pole pra Rubin, com Slow largando em segundo e Daniel Faulhaber em terceiro. Mas este não foi o destaque. Quem deu show na pista, não foi o Rubin, que fez além da pole e a volta mais rápida, ainda tomou a quadriculada na frente. O destaque foi pra corridão de Slow.
Slow pegou uma carreta pro qualifing, e um carrinho de rolemã pra corrida. Sabendo disso não pensou duas vezes e passou a corrida inteira fazendo um traçado extremamente defensivo. E não achem que é fácil receber totós a corrida toda, frear na sujeira e ainda sair do lado certo na próxima reta. Tem que ter tanta habilidade, quanto o cara que vira o recorde da pista.
Para seu azar, Slow não contava com um toque na traseira de Daniel, que acabou de tabela desequilibrando seu kart na última curva. Daniel acabou herdando a segunda posição com Slow em terceiro.
No meio do bolo, literalmente um bolo de pilotos. Quem ousava sair do trem, perdia a posição. Qtas ultrapassagens? Sei lá! Perdi a conta!
Na KR-TOP vitória de Sérgio Araújo e um acidente forte, que chamou a atenção. Julio Lenzi num lance muito rápido, foi arremessado de lado em uma pilastra, numa disputa de posição com um piloto que correu como convidado. Lenzi machucou o braço e saiu com um hematoma gigante. Fica a humilde opinião organizadores: convidados nem sempre levam o lema do KR ao pé da letra. Para eles, existem as baterias de convidados!!!
Minha corrida foi muito boa. Pole, melhor volta, quadriculada, punho cerrado e champagne. Saí exausto do kart, vide que tinha andado aquela semana inteira. Entre treinos e corridas foram pelo menos 10 baterias. Virei mais rápido no qualifing do que na corrida, isso pq peguei o bala pra classificação, e na corrida me faltava braço pra tocar o 9HP. No final dava 3 voltas lentas e uma muita rápida, meio que avisando pra quem vinha bem atrás tentando tirar a vantagem: -"Não vem não que tenho garrafa pra vender ainda!"
Até as pistas!
Se o sonho é ali. Ele começa aqui!!!
Já disputei algumas competições amadoras. Na foto que segue abaixo (estou de bandana, em pé, o segundo da direita pra esquerda) no time de futebol society do Volta Redonda no Campeonato do Elisa. Aliás, este time mereceu até uma nota no site oficial do Volta Redonda. Coisa de louco! Olha eu famoso aí....
Mas isso foi o momento máximo de um cara que já se meteu em tudo que é esporte: Campeão do JIRO no Handball pelo colégio Laplace em 1994, 2º lugar no Campeoanto de Video Game de Niterói em 1992, Campeão do CTX Race em 2007, entre outras esquisitices...
Mas o ano de 2009, -aff, to ficando velho!- tem tudo pra ser inesquecível. Resolvi entrar na seletiva Carioca pra disputar o IKWC. Pensei, to ferrado, só tem cobra, feras. A nata do kartismo indoor do Rio de Janeiro vai estar lá. Vou gastar maior grana e não vou a lugar nenhum. Mas um diabinho chamado Gabizo, sentou no meu ombro esquerdo e dise: -"Vamos, rapá!!! Vai ser maneiro!!!" E lá fui eu. Isncrição feita, confirmada e primeira etapa marcada pro TKB (Top Kart Barra).
E diferente dos karts utilizados pelo Speed Hunters, guiaríamos os novíssimos 9Hp.
O regulamento da seletiva segue os moldes do IKWC, até para pilotos e organizadores/comissários, fiquem inteiramente adaptados.
Primeira bateria sorteada e eu com a minha sorte que é peculiar. Caí na bateria da morte. Foi assim que a pilotaida apelidou a bateria 5. Nomes fortes como: Filipe Jorge, Humberto Rubin, AZA, Alexandre Odo... Todos me fazendo companhia.
A primeira bateria tem qualifing, depois, a ordem do grid é feita pela colocação do campeonato, que tem um critério de desempate pra lá de confuso. Coisa da cartolagem kartista Carioca. Será que fizeram curso na Federação de Futebol do RJ?
Mas não tenho que pensar em desempate. Desempatar com o último? ahhh... Vamos pra pista.
Fiz um qualifing excelente, vide minhas expectativas. Posicionei meu kart logo atrás de: Filipe Jorge, Rubin e AZA.
Na corrida poucas emoções e nenhuma ultrapassagem. Muito respeito entre os pilotos e uma direção de prova de impressionar. Rígida e muito eficaz. Do jeito que começamos, do jeito que terminamos. Filipe sobrou, Hubin distanciou e fiquei pentelhando AZA, mas era quase impossível ultrapassar.
Como cheguei em quarto, sabia que pelo menos nesta primeira vez, largaria em quarto, salvo alguma desistencia na bateria da tarde. Desistencias até aconteceram, mas não o suficiente para alterar minha bateria.
Agora correria com muitos desconhecidos meus. O único que tinha um pouco de contato era o Pole Maxwell Jansley. Garoto talentoso e orgulho do Pai Francisco, mas deste eu falo depois! risos.
Grid montado e o Kart bala largando em segundo. Jansley com um equipamento não tão bom, faz uma defesa excelente e prende o pelotão todo. Como estava em quarto, sem ninguém atrás de mim (o quinto vinha longe), mudava o traçado e tentava sair mais lançado. E foi assim que começou a minha animada recuperação na seletiva. Será que debaixo do capacete eu já pensava em classificar? Sei lá, mas uma coisa é certo, só pensava em ir pra frente. E assim eu fiz. Ultrapassei o terceiro colocado no último hairping antes do fotochart e três voltas depois repeti a manobra pra cima do segundo!
Coisa de louco... Ultrapassar no ninho de rato e ainda mais na seletiva do Mundial... Ahhhhh EU TO MALUCO!!!! Ahhhhh EU TO MALUCO!!!! Cantava um Maracanã lotado dentro do meu capacete!!!
Final de prova e como diria o mais fanático torcedor de futebol: -" Se terminasse hj, seria campeão!" No meu caso, estaria classificado!!! 16º lugar no geral... entram 20!
Até as pistas!
Mas isso foi o momento máximo de um cara que já se meteu em tudo que é esporte: Campeão do JIRO no Handball pelo colégio Laplace em 1994, 2º lugar no Campeoanto de Video Game de Niterói em 1992, Campeão do CTX Race em 2007, entre outras esquisitices...
Mas o ano de 2009, -aff, to ficando velho!- tem tudo pra ser inesquecível. Resolvi entrar na seletiva Carioca pra disputar o IKWC. Pensei, to ferrado, só tem cobra, feras. A nata do kartismo indoor do Rio de Janeiro vai estar lá. Vou gastar maior grana e não vou a lugar nenhum. Mas um diabinho chamado Gabizo, sentou no meu ombro esquerdo e dise: -"Vamos, rapá!!! Vai ser maneiro!!!" E lá fui eu. Isncrição feita, confirmada e primeira etapa marcada pro TKB (Top Kart Barra).
E diferente dos karts utilizados pelo Speed Hunters, guiaríamos os novíssimos 9Hp.
O regulamento da seletiva segue os moldes do IKWC, até para pilotos e organizadores/comissários, fiquem inteiramente adaptados.
Primeira bateria sorteada e eu com a minha sorte que é peculiar. Caí na bateria da morte. Foi assim que a pilotaida apelidou a bateria 5. Nomes fortes como: Filipe Jorge, Humberto Rubin, AZA, Alexandre Odo... Todos me fazendo companhia.
A primeira bateria tem qualifing, depois, a ordem do grid é feita pela colocação do campeonato, que tem um critério de desempate pra lá de confuso. Coisa da cartolagem kartista Carioca. Será que fizeram curso na Federação de Futebol do RJ?
Mas não tenho que pensar em desempate. Desempatar com o último? ahhh... Vamos pra pista.
Fiz um qualifing excelente, vide minhas expectativas. Posicionei meu kart logo atrás de: Filipe Jorge, Rubin e AZA.
Na corrida poucas emoções e nenhuma ultrapassagem. Muito respeito entre os pilotos e uma direção de prova de impressionar. Rígida e muito eficaz. Do jeito que começamos, do jeito que terminamos. Filipe sobrou, Hubin distanciou e fiquei pentelhando AZA, mas era quase impossível ultrapassar.
Como cheguei em quarto, sabia que pelo menos nesta primeira vez, largaria em quarto, salvo alguma desistencia na bateria da tarde. Desistencias até aconteceram, mas não o suficiente para alterar minha bateria.
Agora correria com muitos desconhecidos meus. O único que tinha um pouco de contato era o Pole Maxwell Jansley. Garoto talentoso e orgulho do Pai Francisco, mas deste eu falo depois! risos.
Grid montado e o Kart bala largando em segundo. Jansley com um equipamento não tão bom, faz uma defesa excelente e prende o pelotão todo. Como estava em quarto, sem ninguém atrás de mim (o quinto vinha longe), mudava o traçado e tentava sair mais lançado. E foi assim que começou a minha animada recuperação na seletiva. Será que debaixo do capacete eu já pensava em classificar? Sei lá, mas uma coisa é certo, só pensava em ir pra frente. E assim eu fiz. Ultrapassei o terceiro colocado no último hairping antes do fotochart e três voltas depois repeti a manobra pra cima do segundo!
Coisa de louco... Ultrapassar no ninho de rato e ainda mais na seletiva do Mundial... Ahhhhh EU TO MALUCO!!!! Ahhhhh EU TO MALUCO!!!! Cantava um Maracanã lotado dentro do meu capacete!!!
Final de prova e como diria o mais fanático torcedor de futebol: -" Se terminasse hj, seria campeão!" No meu caso, estaria classificado!!! 16º lugar no geral... entram 20!
Até as pistas!
1º etapa (14/03) Speed Hunters - Top Kart Barra
No início é assim mesmo, cometemos alguns deslizes. E este foi um pequeno. Inverti a ordem dos posts, mas sabem como é o lema do "CruzoPilot" aqui... Não pega nada não!
Antes da etapa do XKART no dia 15, tivemos a etapa do Speed Hunters no sábado. Pilotaiada animada, primeira corrida do ano do SH... Mudança nas premiações, todo mundo querendo beliscar um pódio. Inclusive eu!
O SH usa um critério diferente dos demais grupos para dividir suas categorias. É simplesmente por desempenho. Ganhou vai pra frente e sobe de categoria. Aí vc imagina, na categoria Ouro, vindo da Prata com o status de Campeão, Claydson Aquino e seus rechonchudos 98 Kg. E o Campeão da Ouro no ano passado Augusto Mota e seus 60Kg. É óbvio que Claydson, tem que tomar pelo menos 1 segundo por volta. Pelo menos!!! São quase 40Kg a mais, sendo empurrados nas saídas de curva por motor de 6,5Hp... Afff, quanta covardia.
Mas pesos a parte, os pilotos mais leves não tem nada com isso, e fazem seu dever de casa. Vamos pra corrida...
Não tinha treinado para esta etapa, confiei no equilíbrio dos karts do TKB e no meu peso médio (estou na casa de 78Kg equipado). Putz, me arrasei. Peguei um kart muito ruim, percebia nas saídas de curva, que por mais redondo que entrasse, o kart da frente sobrava no final da reta. Parei e troquei. Naquele momento estava largando em 9º, isso pq são 12 karts na pista. Naquele ninho de rato difícil de ultrapassar, é a morte.
Meu novo kart não marcou as voltas do qualifing, perdi mais um tempo reclamando e acabei caindo pra penultimo no grid. Atrás de mim, apenas meu amigo chubby Claydson Aquino!
Bom, pelo menos o outro kart andava muito mais. Pensei: vou fazer uma corrida de recuperação!
E assim fui caminhando. Ultrapassa 1, 2, 3, 4, 5 Ops já estou em sexto e empurrando o 5º... E ainda não chegamos na metade da prova... Vou buscar este pódio... (O SH premia até o 5º)...
Mas na entrada do Laranjinha, logo após a passagem pelo sensor, meu pneu simplesmente fura.
Furar pneu no kartodromo com pista de cimento... Ai ai ai, um puxão de orelha pra galera do TKB. No asfalto nos até entendemos, mas no cimento, é simplesmente deixar o pneu no kart até furar literalmente. Falta de manutenção preventiva e desrespeito a quem se dispõe a ir lá "brincar". Mas puxões de orelha a parte, o pneu já estava furado e lá fui eu pro box de novo. Mais uma troca e minha corrida foi pro espaço.
Voltei pra pista, mantive a concentração e fiz um treino de luxo no meio da pilotaiada da categoria Ouro! Fiquei virando o mais rápido que podia e tirando voltas dos que estavam a frente.
No final, cheguei ao meu primeiro útlimo lugar numa etapa oficial de grupo. Não pega nada não!!!
Acharam que desanimei e saí espraguejando? Comprimentei aos que encontrava pela frente, assisti a entrega de medalhas. E depois saí calmamente pra comer um rodízio de carnes! Alguma coisa tinha que dar certo no sábado!!!
Até as pistas!
Antes da etapa do XKART no dia 15, tivemos a etapa do Speed Hunters no sábado. Pilotaiada animada, primeira corrida do ano do SH... Mudança nas premiações, todo mundo querendo beliscar um pódio. Inclusive eu!
O SH usa um critério diferente dos demais grupos para dividir suas categorias. É simplesmente por desempenho. Ganhou vai pra frente e sobe de categoria. Aí vc imagina, na categoria Ouro, vindo da Prata com o status de Campeão, Claydson Aquino e seus rechonchudos 98 Kg. E o Campeão da Ouro no ano passado Augusto Mota e seus 60Kg. É óbvio que Claydson, tem que tomar pelo menos 1 segundo por volta. Pelo menos!!! São quase 40Kg a mais, sendo empurrados nas saídas de curva por motor de 6,5Hp... Afff, quanta covardia.
Mas pesos a parte, os pilotos mais leves não tem nada com isso, e fazem seu dever de casa. Vamos pra corrida...
Não tinha treinado para esta etapa, confiei no equilíbrio dos karts do TKB e no meu peso médio (estou na casa de 78Kg equipado). Putz, me arrasei. Peguei um kart muito ruim, percebia nas saídas de curva, que por mais redondo que entrasse, o kart da frente sobrava no final da reta. Parei e troquei. Naquele momento estava largando em 9º, isso pq são 12 karts na pista. Naquele ninho de rato difícil de ultrapassar, é a morte.
Meu novo kart não marcou as voltas do qualifing, perdi mais um tempo reclamando e acabei caindo pra penultimo no grid. Atrás de mim, apenas meu amigo chubby Claydson Aquino!
Bom, pelo menos o outro kart andava muito mais. Pensei: vou fazer uma corrida de recuperação!
E assim fui caminhando. Ultrapassa 1, 2, 3, 4, 5 Ops já estou em sexto e empurrando o 5º... E ainda não chegamos na metade da prova... Vou buscar este pódio... (O SH premia até o 5º)...
Mas na entrada do Laranjinha, logo após a passagem pelo sensor, meu pneu simplesmente fura.
Furar pneu no kartodromo com pista de cimento... Ai ai ai, um puxão de orelha pra galera do TKB. No asfalto nos até entendemos, mas no cimento, é simplesmente deixar o pneu no kart até furar literalmente. Falta de manutenção preventiva e desrespeito a quem se dispõe a ir lá "brincar". Mas puxões de orelha a parte, o pneu já estava furado e lá fui eu pro box de novo. Mais uma troca e minha corrida foi pro espaço.
Voltei pra pista, mantive a concentração e fiz um treino de luxo no meio da pilotaiada da categoria Ouro! Fiquei virando o mais rápido que podia e tirando voltas dos que estavam a frente.
No final, cheguei ao meu primeiro útlimo lugar numa etapa oficial de grupo. Não pega nada não!!!
Acharam que desanimei e saí espraguejando? Comprimentei aos que encontrava pela frente, assisti a entrega de medalhas. E depois saí calmamente pra comer um rodízio de carnes! Alguma coisa tinha que dar certo no sábado!!!
Até as pistas!
terça-feira, 28 de abril de 2009
IKWC - Um sonho aqui do Lado!
Não acredito que alguém que não seja do dia-a-dia do kart indoor, entre aqui e resolva acompanhar tão singelas palavras.
Mas nos dias de hoje, existem malucos pra tudo. Portanto, a primeira coisa a fazer, é decifrar esta enrolada sigla aí do título. IKWC: Indoor Kart World Championship. "Abrasileirando" tudo: Campeonato Mundial de Kart Indoor. Disputado em suas versões anteriores em terras distantes como EUA e Bélgica, este ano o momento máximo dos kartistas de aluguel será no Brasil...
O IKWC será disputado em Macaé. O mais importante Polo Petroquímico do país está situado a aproximadamente 180 Km da capital do estado. E será na terra dos combustíveis, que vamos sentir cheiro de óleo. Não só nós, mas amantes do kart de todo o país e mais uma gringalhada que deve invadir terras tupiniquins.
Os cariocas serão maioria neste evento. Não é pra menos. Como estamos falando de um evento de esporte amador, os custos são altos e não são todos os apaixonados, que tem condições de ficarem 10 dias longe de seus trabalhos para disputar o animado campeonato. Diante destas condições os cariocas se programam para ir e vir, para se instalarem em casas de amigos, para tirarem férias em agosto. Darão um jeito pra bombar o evento.
A turma dos outros estados, por terem poucos inscritos, não precisam disputar as seletivas. Já estão previamente classificados.
Pelo lado do sonho (pelo menos é meu caso) é excelente, vc já tem história pra contar aos seus netos. Imagine contar aos amigos, filhos e netos: "-disputei o mundial de kart no Brasil em 2009." Pelo lado da competitividade, é melhor disputar a seletiva e entrar no clima.
E é desta seletiva que este pobre kartista está participando, mas isto é assunto pra um outro post.
Até as pistas!
Mas nos dias de hoje, existem malucos pra tudo. Portanto, a primeira coisa a fazer, é decifrar esta enrolada sigla aí do título. IKWC: Indoor Kart World Championship. "Abrasileirando" tudo: Campeonato Mundial de Kart Indoor. Disputado em suas versões anteriores em terras distantes como EUA e Bélgica, este ano o momento máximo dos kartistas de aluguel será no Brasil...
O IKWC será disputado em Macaé. O mais importante Polo Petroquímico do país está situado a aproximadamente 180 Km da capital do estado. E será na terra dos combustíveis, que vamos sentir cheiro de óleo. Não só nós, mas amantes do kart de todo o país e mais uma gringalhada que deve invadir terras tupiniquins.
Os cariocas serão maioria neste evento. Não é pra menos. Como estamos falando de um evento de esporte amador, os custos são altos e não são todos os apaixonados, que tem condições de ficarem 10 dias longe de seus trabalhos para disputar o animado campeonato. Diante destas condições os cariocas se programam para ir e vir, para se instalarem em casas de amigos, para tirarem férias em agosto. Darão um jeito pra bombar o evento.
A turma dos outros estados, por terem poucos inscritos, não precisam disputar as seletivas. Já estão previamente classificados.
Pelo lado do sonho (pelo menos é meu caso) é excelente, vc já tem história pra contar aos seus netos. Imagine contar aos amigos, filhos e netos: "-disputei o mundial de kart no Brasil em 2009." Pelo lado da competitividade, é melhor disputar a seletiva e entrar no clima.
E é desta seletiva que este pobre kartista está participando, mas isto é assunto pra um outro post.
Até as pistas!
1º etapa (15/03) XKART - Premium
E o Kartodromo Premium sem dúvida alguma é uma referência pra Pilotada e organizadores do RJ. Foi lá que o XKART abriu sua temporada de 2009. Pista molhada e as diferenças de karts diminuiram, mas não muito. O kart 52 continuava sobrando! Quem pegava o miserável, tinha meio caminho andado em direção ao pódio, pra não dizer em relação a vitória. E foi assim que Marcelo Mendes, primeiro vencedor do dia, definiu seu qualifing: -"Só acertei uma volta. Todas as outras, eu rodei. Incrível o motor dele (52)."
X2-L pra pista e dessa vez peguei uma corroça. O excelente piloto (Ricardo Mascarenhas - "Filé") na X1 havia andado com o pé de pano, e arrumou um excelente 8º lugar... Argh...
Olha o que me esperava: meu Arqui-Rival (Daniel Barberine - "O Barbeirinho") com o bom kart 42 , já o 52 nas mãos de Silvio Couto e na classificação me enfiei entre esses dois. Pole pro Arqui!!!
Largamos e tentando aproveitar as condições adversas da pista, fomos fugindo do maldito 52.
Nas primeiras voltas percebi que perdia tempo no primeiro hairping do traçado. Enquanto o Arqui abria pelo menos 10 karts, o 52 tirava toda diferença. No restante do traçado eu engolia a diferença pro primeiro e colocava vantagem no segundo.
O momento decisivo da corrida foi qdo pensei em fazer o mesmo traçado dos meus oponentes. Pois é! Errei, caí pra último e haja recuperação.
Olha o que me esperava: meu Arqui-Rival (Daniel Barberine - "O Barbeirinho") com o bom kart 42 , já o 52 nas mãos de Silvio Couto e na classificação me enfiei entre esses dois. Pole pro Arqui!!!
Largamos e tentando aproveitar as condições adversas da pista, fomos fugindo do maldito 52.
Nas primeiras voltas percebi que perdia tempo no primeiro hairping do traçado. Enquanto o Arqui abria pelo menos 10 karts, o 52 tirava toda diferença. No restante do traçado eu engolia a diferença pro primeiro e colocava vantagem no segundo.
O momento decisivo da corrida foi qdo pensei em fazer o mesmo traçado dos meus oponentes. Pois é! Errei, caí pra último e haja recuperação.
No final tirei muito tempo, recuperei várias posições e me recoloquei em 5º. Rodei mais rápido o tempo todo. Enfim, bastava acompanhar o líder no ritmo que estava, mas tentei mudar o traçado, pra ganhar mais tempo e acabei perdendo um pódio que estava praticamente garantido.
Até que não foi ruim, pra quem cometou um erro. Não vai ser sempre que colocarei bons resultados aqui. Pelo contrário, independente da colocação, os posts vão surgir.
E vc? Viu a corrida? Deixe seu cometário!
Até as pistas.
Até que não foi ruim, pra quem cometou um erro. Não vai ser sempre que colocarei bons resultados aqui. Pelo contrário, independente da colocação, os posts vão surgir.
E vc? Viu a corrida? Deixe seu cometário!
Até as pistas.
1º etapa (08/03) Kart Riders - Amizade em Alta Velocidade!
O Kartodromo Premium, na Barra da Tijuca, recebeu a primeira etapa do KR em 2009. Na verdade a primeira etapa valendo pontuação.
Corro meu primeiro ano no KR e me senti em casa. Muitas figuras carimbadas das pistas daqui e recepção calorosa.
O KR tem um sistema de sorteio dos karts diferente dos demais grupos. No qualifing vc vai pra pista com um e na corrida com outro.
Os karts em início de temporada muito desnivelados, não agradavam nem a gregos e nem a troianos.
Minha mão estava com sorte, e peguei dois karts bons. Não eram os canhões, mas me deixavam na briga.
No grid com o kart 47 fiquei em segundo, atrás apenas do kart 52 (o bala). Logo na largada ganhei a posição do primeiro (que nesta altura não tinha mais o 52). Mas nem terminei a primeira volta na liderança. O 52 atropelou todo mundo, saiu do meio pra ponta em menos de uma volta. Impressionava o rendimento do danado!
Mas nem tudo são flores. Na terceira volta, puft!!! O 52 quebrou... -Quebrou o que? Sei lá. Não tenho nada com isso. Passei o danado, que já estava encostado na área de escape, e fui embora. Volta mais rápida da categoria e segunda mais rápida do dia.
Uauuuu... Colocar tempo no pessoal da KR1-Light não é moleza não. Acho que fui bem até demais pra estréia. Bandeira quadriculada, punho cerrado e champagne.
Destaques para o corridão de Rafael Henning na KR1 e de Felipe Piatgorsky na KR-L. Aliás foi desse monstro a melhor volta do dia!
Até as pistas!
Corro meu primeiro ano no KR e me senti em casa. Muitas figuras carimbadas das pistas daqui e recepção calorosa.
O KR tem um sistema de sorteio dos karts diferente dos demais grupos. No qualifing vc vai pra pista com um e na corrida com outro.
Os karts em início de temporada muito desnivelados, não agradavam nem a gregos e nem a troianos.
Minha mão estava com sorte, e peguei dois karts bons. Não eram os canhões, mas me deixavam na briga.
No grid com o kart 47 fiquei em segundo, atrás apenas do kart 52 (o bala). Logo na largada ganhei a posição do primeiro (que nesta altura não tinha mais o 52). Mas nem terminei a primeira volta na liderança. O 52 atropelou todo mundo, saiu do meio pra ponta em menos de uma volta. Impressionava o rendimento do danado!
Mas nem tudo são flores. Na terceira volta, puft!!! O 52 quebrou... -Quebrou o que? Sei lá. Não tenho nada com isso. Passei o danado, que já estava encostado na área de escape, e fui embora. Volta mais rápida da categoria e segunda mais rápida do dia.
Uauuuu... Colocar tempo no pessoal da KR1-Light não é moleza não. Acho que fui bem até demais pra estréia. Bandeira quadriculada, punho cerrado e champagne.
Destaques para o corridão de Rafael Henning na KR1 e de Felipe Piatgorsky na KR-L. Aliás foi desse monstro a melhor volta do dia!
Até as pistas!
O primeiro a gente esquece sim!
Início de 2009 e não faço idéia a primeira vez que fui pra pista no novo ano! Tbm estou começando a escrever no final de abril. Lá se vão muitas, mas muitas, idas e vindas das pistas.
A primeira competição do ano foi o Torneio de Verão da AMIKA, realizado no Kartodromo da Granja Viana. Competição acirrada? SIM. Mas não é isso que chama atenção no maravilhoso kartodromo e sim a pontualidade e organização, dos que estão se dispondo a fazer.
Andar duas categorias é um verdadeiro corre-corre. Vai pra espera, entra pra pesagem, senta no kart e vai pra pista. Estaciona o kart, e ops.... Sou eu de novo? Pergunta um piloto... É sim! Alguém responde. Jesus, preciso do lastro. Segura pra mim! To atrasado. Compra uma água!
Os organizadores são impeodosos e tentam errar sempre. Pra menos! O objetivo é anunciado no briefing logo cedo. "-Vamos errar. Tentaremos sair daqui antes do previsto. Portanto, atenção as chamadas pelo sistema de som."
Na pista o sorteio não foi legal comigo e larguei no meio da confusão. Ganha posição daqui, perde de lá, acostuma com traçado e chegamos a um excelente quarto lugar.
Na segunda série, grid invertido e saio lá de trás de novo... Ótima corrida. Kart no chão e um motor de fazer um boing decolar. Segundo lugar e por muito pouco, talvez mais uma volta, e chegaria a primeira vitória na Granja.
Olha eu aí, puxando a fila!
Terceira série e a hora da verdade... Se for bem, estou na final, mas nem tudo tem final feliz. Ótima largada, muita gente se embola e me vejo em segundo após a terceira curva (entrada do miolo). Qdo entro na reta... A decepção! Bandeira vermelha e largada cancelada. Perdi a concentração. Nova largada, e aí foi minha vez de se embolar. Recebi um stop and go e deixei pra trás qq oportunidade de ir a final.
Valeu a experiência. Valeu pelas três corridas. Valeu por conhecer aquele mundo.
Que comece os campeonatos do RJ e a seletiva pro Mundial.
E até as pistas!
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