Corro meu primeiro ano no KR e me senti em casa. Muitas figuras carimbadas das pistas daqui e recepção calorosa.
O KR tem um sistema de sorteio dos karts diferente dos demais grupos. No qualifing vc vai pra pista com um e na corrida com outro.
Os karts em início de temporada muito desnivelados, não agradavam nem a gregos e nem a troianos.
Minha mão estava com sorte, e peguei dois karts bons. Não eram os canhões, mas me deixavam na briga.
No grid com o kart 47 fiquei em segundo, atrás apenas do kart 52 (o bala). Logo na largada ganhei a posição do primeiro (que nesta altura não tinha mais o 52). Mas nem terminei a primeira volta na liderança. O 52 atropelou todo mundo, saiu do meio pra ponta em menos de uma volta. Impressionava o rendimento do danado!
Mas nem tudo são flores. Na terceira volta, puft!!! O 52 quebrou... -Quebrou o que? Sei lá. Não tenho nada com isso. Passei o danado, que já estava encostado na área de escape, e fui embora. Volta mais rápida da categoria e segunda mais rápida do dia.
Uauuuu... Colocar tempo no pessoal da KR1-Light não é moleza não. Acho que fui bem até demais pra estréia. Bandeira quadriculada, punho cerrado e champagne.
Destaques para o corridão de Rafael Henning na KR1 e de Felipe Piatgorsky na KR-L. Aliás foi desse monstro a melhor volta do dia!
Até as pistas!
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